quarta-feira, janeiro 18

hoje atormentas-te os meus sonhos.. já à muito que não o fazias. sinceramente, não o devias ter feito

segunda-feira, janeiro 16





































                                   quase que adoro a qualidade da máquina fotográfica do meu telemóvel, a sério..odeio sentir-me assim, sozinha. sinto tanto a tua falta! tento desprezar esta dor, pois apesar de o negar, eu amo-te e tu mexes comigo como nunca ninguém o fez. não me mereces e sei disso, mas eu, nem ninguém escolhe de quem gosta. no tempo que estivemos juntos fizeste-me muito feliz, apesar de me "magoares pelas costas".. uma pergunta: como se esquece o primeiro grande amor? 
"Eu não quero que vás embora nunca. Não quero que acabe, não quero que hesites, eu quero que sejas meu. Para sempre, quero que me pertenças assim como eu te pertenço. Eu quero que sejamos amor, quero que sejamos afeto, quero que sejas tudo... Ou nada, eu só quero que sejamos nós."

domingo, janeiro 15

achei fantástico, e não resisti a publicar .. grande tumblr!

Sabe essa garota que tá dançando lá na pista e você tá babando por ela, amigo? Minha ex namorada. Faz uns três meses que eu terminei com ela. Eu a traí todos os dias. E quando ela dizia que me amava eu ria. Sabe essas roupas coladas e esse cabelo pro lado que ela tá usando aí? Ela costumava usar uma camiseta rosa e um shorts, com o cabelo preso pra trás. Mas ela não conseguia ficar feia, eu só não sei porque nunca a disse isso. Ela era louca por mim. Me mandava mensagem de bom dia, depois me lembrava de amarrar os cadarços que eu sempre esquecia, colocava sempre na minha agenda os horários do meu dentista e sabe como eu retribuía? Vinha aqui zoar com meus amigos e ficar com umas que passassem de cabelo pro lado e roupa colada, assim, como ela tá hoje. Ela cuidava de mim todo fim da noite, mesmo que eu passasse o dia inteiro ignorando ela… Ela ainda ia lá, dizer que os anjos dela iam cuidar de mim. Era a garota mais grudenta, ciumenta, complicada e estranha que eu já tinha conhecido. Eu gostava mesmo era dessas aí, de ficar uma noite e me darem o telefone errado. Aí eu terminei com ela. Falei que ela era trouxa e burra por acreditar em mim. Dois dias depois, eu vi uma foto dela e chorei. Três dias depois, eu liguei pro celular dela e ela não atendeu. Quatro dias depois, eu fui na casa dela e ela disse que tava ocupada pra falar comigo. Cinco dias depois, eu não tive vontade de sair. No sexto, sétimo e no resto dos meses eu sentia falta dela todos os dias. Até que me puxaram pra uma balada, a mesma que eu ia pra ficar com essas meninas que não querem saber de mais nada a não ser delas mesmas e a encontrei aqui. Linda. Os olhos delas brilhavam. Eu fui falar com ela e ela ficou comigo. Achei que, dessa vez, eu podia tê-la nas mãos de novo, mas dessa vez, pra valorizá-la. Pedi seu número do celular novo e ela me deu. Liguei no dia seguinte e a moça da padaria atendeu: Número errado. Chorei. De saudade. Arrependimento. Receio. E de saber que a garota que eu ria, se tornou na garota que ria de mim. Pior, a garota que era minha, agora tinha um tanto de caras querendo ser dela e ela querendo aproveitar o tempo que perdeu. Eu fiz a garota dos meus sonhos ser o sonho de todos os garotos por aí. Eu a perdi. E sabe o que ela me falou no começo da festa? Que ela não era trouxa e nem burra de acreditar no amor que eu dizia sentir por ela. E sabe o que dói? Vê-lá dançando, rindo e não se preocupou em nenhum momento em olhar pra cá, me ver babando por ela e chorando por nunca ter percebido o quanto ela era importante pra mim, antes. Por isso valorize a quem te ama e jamais brinque com os sentimentos de uma mulher.
Sou tudo, sou nada. Sou irritante, enjoada. Sou de lua, sou de sol, sou brava. Sou carinhosa, briguenta, responsável demais, sou idiota, tento ser engraçada na maioria das vezes pra tirar as pessoas da “fossa”… Sou uma verdadeira chorona em silêncio. Sou grudenta com quem eu amo muito, irritante também. Velha, eu sou muito, não pela idade, mas pelas minhas atitudes… Eu estou a tentar aproveitar a vida, e se tu não gostas disso, eu estou-me um pouco a .. não querer saber disso

sábado, janeiro 14

foste o único que tive até hoje e o único que amei de verdade, não tinha a mínima duvida que eras a minha cara metade, e que eras o único rapaz que me fazia feliz. o meu coração, graças a ti, está espicaçado. OBRIGADA
“Estou a sentir a tua falta.” - Ela começou, os dedos trêmulos e os pensamentos transbordando, confusos, querendo escapar pelas mãos. - “Tu sempre foste tudo pra mim, e sabe disso. Sinto falta do teu cheiro de perfume de bebê, e de tu me contares as vantagens de usar shampoo de criança. Dizendo que os teus olhos nunca ardiam, e rias-te da minha cara quando eu dizia que isso era idiotice. E tu beijando-me na cama e acordando-me com gritos, ao invés de café da manhã com morangos. E indo preparar os tais morangos só depois do almoço, só pra depois deixar tudo cair e manchar tua blusa inteira. Aliás, eu adorava quando tu deixavas cair alguma coisa e ficava sujo o dia inteiro. Como um velho. Sinto falta da tua boca macia em contato com a minha. De nós deitados numa cama que não era de casal, espremidos, contando estrelas imaginárias no teto do meu quarto. E sonhando com o dia em que a gente ia casar de verdade, e colar aquelas estrelas verdes que brilham no escuro lá em cima, onde não havia nada. E dizendo que seriam mais bonitas do que as estrelas originais. Porque aquelas seriam nossas. E sinto saudade de nós, discutindo o nome do cachorro que pretendíamos comprar dali a uns cinco anos. E de tu apertares o meu nariz e me chamares de mimada. E de nós os dois escorregando pelo mercado, fazendo as compras pra minha mãe. E de ti, bravo, por eu encher o carrinho de iogurte, mesmo sem necessidade. Eu sinto falta do teu sorriso. E do teu nariz enrugado, quando tu querias teimar comigo e vias que na verdade estavas mesmo errado. Eu sinto falta de quando tu me pegava no colo, quando eu mentia que tinha torcido o pé só pra olhar o mundo lá do alto. Sinto falta da tua altura, que me obrigava a ficar na ponta dos pés pra alcançar os teus lábios. E dos teus olhos mortos, mas que brilhavam quando me viam chegar. E de ti com a boca toda suja de leite, e da tua risada quando eu te chamava de criança. E do teu nome. E do teu jeito turrão e impaciente de ser. E das tuas manias. De andar contigo pela rua em pleno sábado. De encher o saco dos meus amigos e fazer cócegas na minha irmã mais nova, pra ver se ela acordava mais rápido. E das piadas de loira que tu me contavas. E dos teus amigos idiotas que nunca foram com a minha cara. E do dom que tu tinhas de ignorá-los, quando começavam a falar desse assunto. Sinto falta do teu bolo com fermento demais, que explodiu e acabou sujando o fogão inteiro. E de nós dois limpando a cozinha e de tu escorregando sem querer. E do sorriso enorme que se abriu no teu rosto quando eu, preocupada, perguntei se tu te tinhas aleijado. E do teu abraço. Do calor do teu corpo em contato com o meu. Do “quase-lá” que fizemos uma vez. Da sua paciência quando eu recusei. E do teu pedido de desculpas, quando viu que estava mesmo tentando forçar as coisas. Da sua calça jeans preta que tu sempre usava pelo menos quatro vezes por semana, e do teu revirar de olhos quando eu dava minhas crises de ciúme. E até das tuas crises de ciúme sem necessidade. E até dos teus defeitos idiotas. E das nossas brigas, que terminavam com um beijo apaixonado que durava mais do que o normal. Estou a sentir a falta de tudo.”